sexta-feira, 28 de abril de 2017

Conto: Como eu apalpava meu tio na infância

Olá boa noite meu nome é João. De certa forma eu sempre soube que era gay só que quando era criança não sabia que era assim que se chamava. Desde pequeno eu já sabia que era de rola que eu gostava e foi por volta dos meus 5 anos de idade que eu comecei a sentir isso . E foi pequeno com o meu tio André que eu descobri o prazer que era pegar num volume bem grande de homem, não que ele quisesse ou fizesse algo intencionalmente para isso, mas vocês entenderão exatamente o que acontecia.
Sou um cara normal, estatura média, bonitinho até, magro, caucasiano e o que vou cantar a seguir é a junção de alguns episódios muito gostosos da minha mais tenra infância.

Mesmo não sabendo muito bem o que era esse tal de sexo sempre olhava para o meio das pernas do meu tio com certa admiração. Na época em que isso aconteceu eu tinha uns seis anos e o meu tio que morava com os meus avós tinha 22 anos, um gurizão ainda mas um cara já maduro. Ele era o temporão por isso era o único a morar lá ainda. Me lembro que ele sempre foi muito atencioso, brincava comigo como se fossemos irmãos, principalmente de uma brincadeira que eu adorava, de fazer cócegas. E ele sempre estava a usar aqueles calções de tecido elástico que eu acredito ser remanescente dos uniformes que ele usava na época da escola. Ficavam meio justos nele o que o deixava muito atraente já que esse meu tio é muito bonito também. Ele é magro, moreno (cabelo preto e pele branca), cabelo curtinho, coxudo e o que mais chamava a minha atenção, um volume estufado localizado entre suas pernas. Não era raro eu chegar na minha vó e ele estar sentado no sofá da sala com aquele calção vendo TV de pernas abertas, e eu sempre percebia aquela montanha de coisas entre elas fazendo volume no tecido. Eu que era criança ficava admirado como podia ter tanta coisa naquele lugar, mas claro, hoje eu sei, eu me admirava por ser um pequeno menino e ele, um belo de um marmanjo com tudo já grande e desenvolvido. E também mais tarde eu viria a descobrir que não era só a idade a dar aquela impressão, mas o fato de que ele também pertencia ao grupo dos que têm as coisas maiores também rsrsrs. Meu saco e meu piruzinho não representavam nem 10% de todo aquele volume que eu via nele, por isso meus olhos brilhavam tanto. Ficava pensando seu o meu ia crescer tanto assim também.
 
Como meus pais visitavam meus avós com frequência aos domingos, sempre que eu chegava estava lá o meu tio, bonitinho no sofá da sala vendo alguma coisa na TV. Assim que eu podia logo pulava em cima dele para brincar de lutinha, fazer cócegas ou qualquer outra traquinagem de criança. Me lembro que ia brincar com ele apenas interessado na diversão da brincadeira em si, mas entre um movimento e outro, às vezes ele dava umas abridas de pernas fazendo a imagem daquele volumão se projetar na superfície do tecido naquele lugar. Existem crianças que são mais inocentes, entretanto não era bem o meu caso, pois sempre que isso acontecia eu olhava aquele pacotão não só com admiração, mas com certa curiosidade também. E claro que não demorou muito para eu começar a sentir vontade de por minhas pequenas mãozinhas naquilo tudo pra sentir como era. E eu tb imagino que esses fatos, no caso essas olhadelas passavam despercebidos por ele já que eu além de ter só 6 anos ainda era franzino o que me creditava um aspecto mais inocente ainda, entretanto já com malícia na cabeça desejando passar a mão no pacotão super-desenvolvido do tio mais novo.
Aos poucos eu comecei a tirar casquinhas dele, passava a mão de leve por cima do tecido quando ele não estava vendo, às vezes relava o braço lá, enfim... e tudo intuitivamente, eu sabia o que eu estava fazendo. De alguma forma eu sabia tb que aquilo era algo reprovável então me aproveitava das circunstâncias e certos momentos. Conforme o tempo foi passando eu percebi que embora rápidas, minhas passadas de mão estavam dando certo de modo que ele não percebesse, então comecei a demorar mais com as mãos-bobas no volume dele. Quando eu sabia que ia pra casa do tio já ia na expectativa de fazer essas coisas e isso claro não preciso nem dizer que me deixava de pinto durinho. Só de imaginar que ia tentar pôr a mão aberta naquele lugar e fazer um pouco de atrito pra sentir um pouquinho como era o negócio de um homem grande, ou melhor, do marmanjo do meu tio, meu pintinho já levantava. Mesmo sendo uma criança aquilo me dava muito prazer de alguma forma e foi baseado na busca por essas sensações que eu ia agindo e procurando brechas quando estava de brincadeiras com ele. E aos poucos creio que ele foi percebendo, pois quando sentia minha mãozinha encostando demasiadamente em sua mala e provocando algum atrito, ele sempre removia sutilmente minha mãozinha de lá. Nunca falou nada nem brigava comigo, apenas tirava, o que me fez entender que de algum modo aquilo para ele era errado e deveria ser evitado.

Na prática acontecia mais ou menos assim. Eu ficava do lado dele esperando ele se distrair com a TV e quando isso acontecia eu começava fazer cócegas nele. Claro que ele já estava preparado esperando que eu fizesse isso e para entrar na brincadeira ele facilitava um pouco. Não usava toda a força de adulto dele. Tentava tirar as minhas mãos de suas costelas mas não fazia isso com muito empenho, obviamente para render a brincadeira. As vezes fazia cócegas na barriga, às vezes na costela, às vezes nas axilas, as vezes nas coxas (e que coxas) e claro que ele também fazia em mim. O lugar que eu mais gostava de fazer cócegas eram justamente nas coxas dele por que ficava perto do playground ou melhor, da montanha russa. Ai eu sempre dava um jeitinho de ir subindo com as mãos até conseguir encostar de relance na superfície do tecido entre as pernas e sentir um pouco daquele recheio macio e flexível. E eu sempre tinha por objetivo arrancar várias gargalhadas dele, pois quando isso acontecia ele se contorcia todo o fazendo abrir bem as pernas onde eu podia ver com nitidez pelo tecido o formato dos culhões e de algo a mais com um formato meio roliço logo atrás do tecido. Confesso que era hipnotizante aquela visão e em muitos desses momentos eu aproveitava para tirar umas casquinhas e passava a mão, mas ele sempre tirava ela de lá na sequência assim que percebia algo lhe massageando a mala. Meu desejo mesmo nessas horas era de prender as mãos dele para que não me impedisse mais de sentir seu volume montanhoso de homem crescido, de homem que já tinha pelos nas pernas.

Mas a minha glória foi mesmo no dia em que eu cheguei na casa da minha vó e lá estava um primo meu de praticamente a mesma idade. E como eu já falei, embora uma pequena criança de 6 anos, minha mente já era audaciosa e malina, hoje que sou adulto é que sei disso. Esperei os adultos saírem de casa e fui no ouvido desse meu primo que se chamava Vitor que também gostava muito dessas brincadeiras e disse o seguinte. Que como o Tio André era mais forte que nós, que uníssemos forças para aprisioná-lo para fazer cosquinhas nele e pedi pra ele subir nas costas do sofá pra transpassar as pernas pela frente dos braços e prendê-lo. Ele iria fazer cócegas, mas eu pretendia colocar minha em outra coisa rsrsrs. Não sei de onde tirei essa ideia, mas sabia que assim eu talvez pudesse conseguir.

Então fomos nos aproximando lentamente do nosso tio que tranquilamente via TV, mas claro pelo nosso silêncio ele já sabia que estávamos aprontando algo e claro, como sempre ele entraria na brincadeira o que era fundamental para darmos o bote nele. Coloquei uma almofada grande perto dele (vcs entenderão pq). Vitinho subiu em cima do sofá e eu comecei a fazer cócegas nele da mesma forma como eu sempre fazia primeiro nas suas costelas e ele tentando tirar minhas mãos ao mesmo tempo que também não fazia muito esforço como expliquei anteriormente para render a brincadeira.  Não preciso nem dizer que ele estava com aquele calção elástico deliciosamente recheado. Enquanto eu distraia o tio com minhas cócegas, o Vítor ia se posicionado atrás dele até que ele subiu como se estivesse de cavalinho atrás da cabeça do nosso tio. Então ele tentava jogar as pernas para frente para travar os braços do André mas estava um pouco difícil pois o nosso tio meio que já havia percebido que era isso que ele queria fazer. Então eu para ajudar comecei a fazer cócegas nele da forma mais intensa que dava o que de certa forma deu certo pois nosso tio acabou sendo pego em nossa armadilha, ou melhor dizendo, na minha armadilha. Vitor era mais fortinho que eu então ele não tinha muitas dificuldades em manter os braços contra o encosto do sofá.

Então eu disse para o meu primo usar as mãos para fazer cócegas no pescoço e nas axilas do nosso tio André o que sem titubear ele começou a fazer, desconcentrando completamente o nosso tio. Fiquei de tocaia e numa hora que nosso tio abriu bem as pernas eu aproveitei para enfiar aquela almofada entre elas e sentei em cima, pronto. Olhei para o meio das pernas dele, aquele volume saliente todo redondo completamente desprotegido, era uma visão que eu queria ter na minha frente. Não tinha como não olhar para o meu próprio e não comparar já doido pra sentir nele como o meu ia ficar no futuro. Aquilo tudo amontoado ali na frente me fazia imaginar que nosso tio devia ter um SACO de BOI, não só o saco como o PIRU também. Então disse para o meu primo Vitor continuar fazendo cócegas que eu iria ajudá-lo para fazer nosso tio chorar de rir. Então enquanto o Vitinho ficava com as mãos embaixo das axilas do tio André eu fui com as mãos em sua barriga fazer cócegas ali. Mas não conseguia tirar os olhos da concentração montanhosa que havia se formado logo mais abaixo entre suas pernas.

Então ia fazendo as cócegas em sua barriga e aos poucos descendo as mãos, aproximando elas cada vez mais do seu volumão. Tio André estava tão desnorteado com as cócegas que nem percebeu quando cheguei com as mãos sobre sua mala. Logo comecei a sentir a textura, passava a mão e sentia pelo tecido os relevos, o formato.... Mas naquela circunstância eu não me contentaria em só passar a mão, eu queria mesmo era apertar. Devagar comecei a apalpar, me permitindo sentir a densidade que tinha aquele recheio dentro do calção dele. Nosso tio estava completamente exaltado com as cócegas e sabem como é, adulto ou não, cócegas são cócegas, qualquer um sente. Por isso talvez ele até tenha demorado a perceber meus dedos pressionando seu pacotão tamanho família rsrs.

Nosso tio seguia rindo muito com as cócegas em baixo dos braços enquanto eu aos poucos ia passando a mão em cima do calção. Aos poucos eu ia perdendo a timidez e colocando mais pressão nas mãozinhas, o que só fazia aumentar cada vez mais a excitação que eu estava sentindo com aquilo.

Até que ele disse algo reclamando sobre alguém estar apertando o seu saco ou algo assim. Não entendi muito bem em meio as risadas que ele soltava. Na hora me assustei pois estava realmente distraído com o meu trabalho, mas ao olhar para seu rosto, vi que ele mau conseguia abrir os olhos tamanha a sua aflição. Então me dei conta novamente da posição frágil em que ele se encontrava ali e voltei a fixar minhas mãos naquela abundância genital disponível entre suas grossas coxas e mais que rapidamente voltei a apalpar mais do seu delicioso volume escrotal.

Eu estava descobrindo algo incrível e que só me fazia querer apalpar mais e mais aquilo que ele tinha. Principalmente depois que senti algo cilíndrico sob o fino tecido, mas que logo descobri tratar-se de seu piru, e que piru, um baita PIRUZÃO, também proporcionalmente grande, o que pude constatar após dedicar-me ao apalpamento desta parte específica de seu corpo rsrsrs. Para mim que era criança aquilo estava sendo algo inédito e inexplicavelmente viciante. Todas as dimensões pareciam avantajadas. André não preciso nem dizer que após sentir sua jeba ser pressionada meticulosamente, conseguiu intensificar ainda mais suas já gargalhadas o que de alguma forma também somavam um certo prazer ao que eu estava fazendo. Anos mais tarde constatei que naquele dia eu estava me transformando num sádico genital rsrsrs e meu tio era a cobaia e posso dizer que cobaia melhor não poderia ter. Minhas mãos se enchiam com em meio aquela abundância de volume escrotal, onde eu podia intercalar meu tateamento também entre seu pênis robusto caído meio que ao lado indo em direção a coxa dele. Olhava aquilo em minhas mãos e me perguntava se um dia o meu ficaria desse tamanho todo.

Após algum tempo me divertindo ali, obviamente que chegaria o momento onde o soltaríamos até mesmo porque uma hora o meu primo cansaria de o prender. Mas posso afirmar que aquilo que fiz foi ótimo e delicioso, mesmo apesar da bela bronca que levei do tio André após a sua soltura e recuperação. Simplesmente inesquecível, tanto que repeti a mesma dose alguns meses depois quando me deparei com a oportunidade de estar com meu primo mais o tio André sozinhos uma vez mais na cada de meus avós. Nesta segunda chance, deu mais trabalho prendê-lo pois ele já estava vacinado, mas uma hora pudemos imobilizá-lo e eu uma vez pude agarrar livremente a malona daquele marmanjo.

Também gostaria de compartilhar algo muito semelhante que sucedeu-se alguns meses após estes 2 eventos e que eu considero igualmente fantástico. Num determinado final de semana meus pais resolveram dormir lá, nos meus avós. E lá é sítio, tem uns lugares bonitos pra se ir, umas pessoas pra se visitar. E meus resolveram ir. Por ser a única criança ali resolvi ficar em casa com o meu tio já que não seria atrativo para mim. André também não foi devido ao fato de já estar acostumado com aqueles lugares e conversas. Pois bem, já eram umas 22h de sábado e eu estava vendo um filme com o tio, mais especificamente no colo dele. Sim, as vezes isso acontecia, nem sempre eu estava pulando em cima dele pra brincar, as vezes eu tava quieto também rsrs. E estava lá em seu colo de boa, sem malícia, ele deixava, embora eu fizesse mais isso quando estávamos mais sozinhos nem me lembro o por quê. Mas enfim, a situação é que era assim que estávamos e percebi que nesse momento meu tio começou a bocejar.

Eu estava acomodado meio que sobre sua perna direita e havia um cobertor cobrindo boa parte de nossos corpos. Então a coisa foi indo, foi indo até que quando ouvi, ele estava ressonando. Cabecinha caída para o lado , ameaça de baba escorrendo rsrsrs. Eu não dei bola e continuei vendo o filme que aliás me estava interessando muito, eram esses de animações sabem, para crianças mesmo. Até que uma hora eu cansei da posição que eu estava e resolvi me acomodar melhor. Nessa de ir para uma posição mais confortável, fui apoiar meu peso sobre as mãos para me mexer e nessa de me apoiar levei a mão lá embaixo para me mexer e em vez de achar a superfície sólida de sua perna, acabei pondo a mão em algo macio e volúvel, adivinhem onde? Sim, no pacote dele logo ali entre suas pernas.

Confesso que nem estava pensando nisso, mas na hora que eu senti aquilo na mão de novo, foi como se uma eletricidade tivesse me conectado a ele novamente. Tirei a mão e fiquei pensando se poderia encostar ou não, pois afinal de contas, meu tio estava dormindo, não estávamos brincando, então era diferente. Mas algo tinha despertado quando senti aquela textura macia novamente, mesmo que acidentalmente. Tentei voltar a ver o filme, mas definitivamente naquele momento eu estava com vontade de colocar a mão naquele lugar pra sentir de novo as coisas grandes dele.

Afastei um pouco o cobertor de cima de nós e olhei para baixo ao meu lado em direção ao seu colo e vi. Estava lá, aquele volumão todo inchadão no mesmo calção de tecido elástico que ele devia ter uns 3 daquele pois usava muito rsrs.Então meio que magneticamente minha mão foi sendo atraída para o centro entre suas pernas. Coloquei a mão sobre aquele volume imenso e repousei lá por uns instantes. Não sei explicar mas desta vez eu estava com medo. Era como seu eu soubesse que ele não poderia acordar e ver o que eu estava fazendo, mas guiado pela minha inconsequência juvenil, prossegui com a mão lá sobre o recheio do seu calção. E ainda ouvindo sua respiração leve de sono pleno, permaneci imóvel apenas sentindo a quentura que emanava daquela fonte de calor. Aos poucos fui movimentando os dedos e passei a pressionar seu volume contra o calção, queria sentir logo aquilo. Então aos pouquinhos fui apalpando. E até estava sendo fácil pois suas pernas estavam suficientemente abertas para eu acessar todo o conteúdo de sua mala. Procurava me movimentar o menos possível. Nem a cabeça eu mexia, só os músculos necessários para o movimento de abrir e fechar da mão.

Meu tio prosseguia dormindo e os outros adultos eu sabia que demorariam mais um pouco a chegar pois tinha cerveja envolvida no meio. Então esses fatores coucominaram para o meu êxito. Enquanto meu tio dormia provavelmente devido ao cansaço do dia, eu aquela ingênua criança kkkk permanecia em seu colo inerte como uma pedra, com o braço estendido ao lado apalpando todo o recheio disponível em seu calção que para minha sorte se moldava e dava o formato certinho do seu imenso volume.

Uma das coisas que mais me intrigava é que eu não via aquele volume todo representado nos outros homens, meu tio que eu tivesse percebido parecia ser único portador de tanta coisa e aquilo me instigava na pessoa dele.

Mas a minha maior surpresa mesmo foi quando eu comecei a pegar no piru e ele começou a aumentar de tamanho. Minha surpresa não foi nem pelo fato de ficar duro pois eu já sentia que o meu também endurecia as vezes, mas sim pelo tamanho que ficou. Pensem, eu já ficava admirado com o negócio flácido dele, imagino aquilo ereto. E pior que cresceu muito, eu só sei que quando vi, estava pegando numa cano de ferro atravessado de fora-a-fora naquele calção fininho. Aquilo só fez aumentar minha curiosidade e fiquei o resto do meu tempo pegando e apertando aquele cano duro sob o tecido. Hoje sei, mas na época me chamou a atenção o formato, pois além de ser exageradamente grosso tinha uma cabeçona redonda na ponta que eu consegui sentir pegando, mas que eu mal conseguia encher na mão. Fiquei em êxtase.

Hoje sei que foi naquela época que começou a brotar em mim esse fetiche de pegar na rola dos caras e abusar deles em momentos de vulnerabilidade, dormindo etc. E essa é a experiência mais antiga que posso me lembrar e que muito provavelmente tenha dado origem a este meu fetiche.

Aproveitei a barra de ferro daquele marmanjo pois mais algum tempo até os adultos chegarem. Assim que os ouvi, fingi que estava dormindo no colo do tio. Ele nunca comentou nada, creio que realmente eu tenha pego em seu pau sem sua ciência.

Houveram outras vezes em que me aproveitei dele, mas isso fica para um próximo relato dependendo do interesse dos que leram este aqui. Espero que tenham gostado.

segunda-feira, 3 de abril de 2017

Gatinho de calção e pauzão

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Abusando borracho

thằng bạn ngủ mê tới nỗi chọt cây vào lỗ tiểu vẫn k hay

sleeping boy

amigo dormido