segunda-feira, 24 de agosto de 2020

Agarrando a mala do amigo do pai

COME O GALO DO TWINK ADORMECIDO

Pegando no pau do primo bêbado

Tava abusando do pau do primo dormindo ele acordou

Pegando no pau do primo caminhoneiro bêbado

chupandola mientras duerme

Sleeping guy abused



verga de borracho dormido

Chupei meu primo hétero jogador de futebol mega dotado 23 cm

Maduro se aprovecha de alumno borracho joven de verga gruesa

Primo pauzudo veio dormir comigo, aproveitei

Con el primo

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Conto - Tio Bruno, pau de bêbado não tem dono - Parte 1

Olá meu nome é João e atualmente tenho 24 anos, mas na época em que isso aconteceu eu tinha 16. Moro no norte do país e não sou assumido. Vou contar algumas histórias pra vocês sobre o tio que eu conheci e fiquei doidinho pra pegar no pau dele, chupar e dar pra ele. Eu vou dividir em partes as minhas aventuras pra não ficar tão grande.

Quando eu era adolescente tipo uns 16 anos eu tive que mudar de cidade e ir morar com a minha tia por um período, devido à uns problemas na minha casa e por ela precisar de ajuda tb. Ela é a 4ª irmã de 5. Fazia uns bons anos que eu não tinha visto mais ela tanto que as coisas estavam bem diferentes. Ela havia casado e estava morando numa boa casa de 2 pisos. Quando cheguei lá cumprimentei ela, dei um forte abraço pois de fato estava com saudades. Mas fiquei surpreso mesmo quando botei os olhos no meu agora novo tio, que até então eu ainda não conhecia. O cara era bem bonito até, mas quando bati o olho naquela mala volumosa dele meu cuzinho deu umas piscadas na mesma hora só de olhar. Quando cheguei ele tava na cozinha em pé encostado numa bancada de mármore com um calção desses que faz estralinhos pra abrir e com uma senhora mala na frente. Só na visão periférica já dava de perceber o jegue. Eu sempre tive o cu guloso, mesmo sendo novo eu não era mais virgem, já tinha dado o cuzinho várias vezes e sentava em algumas picas de uns rapazes mais velhos do meu bairro, eu já comecei a vida sexual cedo, então sabia valorizar um bom pau quando via um. Fiquei fissurado no meu tio assim que manjei o pacotão dele, ainda mais por ser um cara mais velho ali pela faixa dos 30. A minha tia até que tinha casado bem, o cara era bonitinho, moreno claro, rosto lisinho, sorriso cativante, estatura normal de média pra baixa, mas tinha um corpinho em dia, magro, dentro dos padrões, enfim o meu número.Nos cumprimentamos, dei um abraço nele. Ele se apresentou disse que era o Bruno, o marido da minha tia e que eu me sentisse à vontade ali.

Nesse dia em que o conheci ele estava com um calção muito bom de perceber o volume, principalmente por um detalhe, o pau dele estava guardado do lado oposto ao da braguilha e a gente sabe que se guardar o pau para a esquerda a braguilha fica meio que em cima e ajuda a dar uma camuflada, mas se o pau cair para a direita dependendo da roupa revela a marcação do pau. E foi o caso, dava de ver bem o contorno da jeba dele e pelo jeito parecia ser bem grande e grossa. E com certeza estava molinho, fiquei curioso pra ver aquilo duro. Aparentemente o tio Bruno era do tipo despojado, de bem com a vida, conversava tranquilamente sem dar bola para aquele detalhe que estava me deixando aflito kkk.

Enquanto nós conversávamos meu cu ficava piscando doido para engolir o pau do Bruno. Eu sou e sempre fui fissurado em homem de pau grande, principalmente homens com o perfil dele. Ficava imaginando a minha boca enfiada lá mamando tudo aquilo enquanto ele conversava e gesticulava com as mãos. Mas tentava me controlar para não dar na vista, pois para quem não é assumido, sigilo é tudo, principalmente naquela época.

Conforme o tempo foi passando vi que ele foi ficando cada vez mais amigável comigo pegando mais intimidade e até trocando umas ideias. Outra coisa que eu percebi também foi que ele gostava muito de uma cerveja não era raro vê-lo com uma latinha na mão e às vezes até passava um pouquinho do ponto enquanto conversava com minha tia ou outra visita que aparecia por lá. Ele era bem fraquinho pra álcool, mas minha tia não se importava muito pois não era sempre e quando isso acontecia ele ficava apenas alegrinho, não causava maiores problemas. Eu também acompanhava ele na cerva mas sempre me controlando apesar da minha pouca idade, ao contrário dele que por trabalhar por escala não ligava muito de beber mais às vezes. Quando isso acontecia era nítido que a atenção dele se dispersava bastante fazendo o poder de observação dele diminuir muito. Era onde eu aproveitava pra ficar comendo a mala dele com olhos mais tranquilamente sem ele perceber, tinha sempre muito volume na frente das calças e bermudas dele. Eu tava fudido porque tava me sentindo muito atraído pelo macho da minha tia, tendo pensamentos sacanas com ele, ainda mais naquele estado alcoólico em que ele se encontrava, onde eu sabia que ele ficava com a guarda baixa. Dava vontade de enfiar mais álcool ainda nele, esperar ele desabar e ir lá agarrar aquela montanha de carne na frente do calção dele, pensava eu nos meus devaneios. 

Depois de uns 2 meses já morando com eles houve uma vez em que minha tia teve que descer para levar a visita no portão para ir embora, já era um pouco tarde. Nisso eu acabei ficando sozinho no andar de cima na área com meu tio bem altinho do álcool já. Nesse dia ele estava com um desses calções com esse fechamento de estralinhos, estava um volumão muito da hora ali na frente só que dessa vez ele estava com o pauzão guardado atrás da braguilha onde fez ela adquirir um formato de montanha kkk e eu lá aproveitando pra secar enquanto ele bebia. Mas antes de descer minha tia pediu pra eu ajudar o Bruno a ir pra cama pois ele já estava dormindo em pé e poderia cair a qualquer momento kkk, sim eu já tinha presenciado isso acontecer. Enquanto minha tia descia fui ajudá-lo a ir para o quarto pois ele quase não se aguentava em pé mais. Passei meu braço por baixo do braço dele fazendo ele se apoiar em mim de modo que minha cabeça ficou na frente dele próxima ao peito de onde eu podia observar perfeitamente o pacotão dele. Estava tão pertinho, a vontade de encher a mão era gigante. Nisso segurei ele melhor e apertei o abraço colocando minha mão mais abaixo na barriga dele abaixo do meu rosto para poder dar mais firmeza, acontece que minha mão foi parar extremamente perto do volume da mala do Bruno.

Comecei a trazê-lo e foi nesse trajeto onde aconteceu algo muito conveniente para mim. Num momento de desequilíbrio por parte dele tive que segurá-lo melhor para não deixá-lo cair e nesse movimento minha mão acabou descendo um pouco e indo parar bem em cima da malona dele. Na hora que eu senti aquela saliência quentinha e macia dentro da minha mão, nossa, meu pau levantou na hora e eu só pensei assim, puta merda, que coisa gostosa. Mas eu juro que não foi intencional. Olhei para o rosto do tio Bruno e seu olhar estava disperso, ele já não falava coisa com coisa. Ele nem tinha notado a minha mão lá. Senti meio que por instinto que o destino havia me dado aquela oportunidade de dar uma pegada e aquele era um sinal onde eu devia aproveitar. Então continuei levando ele sem tirar a mão de lá, pelo contrário, acomodei melhor a mão ali e diminui o passo dizendo pra ele tomar cuidado. Ele apenas balbuciou qualquer coisa sem nexo que nem entendi kkkkk perfeito. Apenas continuei levando ele o mais vagarosamente que podia enquanto ia apalpando lentamente aquela mala GG dele. Confesso que fiquei com medo, mas não resistir a tentação de abusar dele naquela hora. Ia fechando a mão e pressionando de leve pra ele não perceber. Comecei a tremer de nervoso na hora e olhava pro rosto dele e puxava algum assunto perguntava se tava tudo bem pra ver se ele tava percebendo alguma coisa onde vi que não. Continuei apertando o volumão por cima do calção, tava adorando, desde que cheguei que eu tava afim de fazer algo desse tipo, mas apertava sem muita força. Dava de sentir uma rola bem corpulenta lá dentro e um saco escrotal bem pesadão. Ali pude comprovar que o tio Bruno tinha uma baita de uma jebona entre as pernas. No meio do caminho até botá-lo na cama devo ter dado bem umas dezenas de patoladas nele. Cada apalpada que eu dava nele eu conseguia sentir meu cu se contraindo de tanto tesão que eu tava sentindo fazendo aquela safadeza.

Após botá-lo na cama perguntei se estava tudo bem pra ver se ele soltava algo que desse ideia dele ter percebido algo, no que ele me diz que queria mijar. Falou todo enrrolado mas eu entendi ele falando que tava sentindo uma pressão no saco e queria mijar. Nessa hora fiquei assustado, preocupado dele ter percebido. Eu sabia que se ele mijasse sozinho certamente cairia no chão do banheiro. Eu tb tava doido pra ver o pau dele e ali seria a minha chance, mas eu já tava nervoso demais com o que eu tinha feito, ai respondi pra ele que a tia já tava subindo e iria ajudar ele. Ele só disse algo como "ta bom" falou daquele jeito lá típico de bêbado mas eu entendi. Pelo contexto final eu entendi que ele não tinha notado a minha safadeza. Após se despedirem minha tia chegou logo em seguida. Quando minha tia chegou eu ainda estava tremendo de tanta excitação. Foi nesse dia onde percebi uma brecha boa pra abusar dele e seria na hora da bebedeira.

Eu só sei que depois que saí do quarto eu pensei que tinha que dar um jeito de mamar aquele pau e colocar a boca naquele saco de algum jeito, pois eu já estava subindo pelas paredes e agora que eu tinha sentido um pouco na mão a vontade só tinha aumentado mais ainda. A partir desse dia passei a ficar de olho já com esse plano na cabeça sempre que tinha uma oportunidade principalmente com visitas onde minha tia se ausentaria por alguns momentos eu ficava de olho torcendo pra ele ficar bem zonzo e eu ficar sozinho com ele.

Algumas semanas depois tive outra oportunidade. Estávamos com visitas e minha tia foi no quarto mostrar algo para eles, eram apenas um casal e eu fiquei lá na área "bebendo" com o tio Bruno. Na verdade só ele bebia, eu não tinha muito o hábito, mas fingia beber para incentivar ele a beber mais. Ele já sentado na cadeira bem zonzo, só não caia pq tava sentado kkk. Olhava pro colo dele e toda aquela protuberância lá me chamando. A vontade era de enfiar a cara entre as pernas dele e dar umas mordidas naquele sacão ali pois o saco tava bem visível do jeito que ele tava sentado. Notei que ele tava trocando as palavras e foi diminuindo o ritmo até parar de falar até ficar lá de cabeça baixa. Cheguei perto e vi que a bebida tinha rendido ele. Coloquei a cabeça dele pra trás e apoiei ela na parede e no encosto da cadeira para não dar mau jeito. Olhei praquela malona dele toda estufada, nesse dia ele tava com um daqueles calções lisinhos de jogar bola. Dava de ver perfeitamente o desenho do pau dele logo abaixo do tecido guardado de lado. Fiquei hipnotizado porque aquele calção denunciava como o pau do Bruno era grandão, eitah tio jegue kkkk. Fiquei com vontade de aproveitar e mexer um pouquinho, mas o medo me travava, não somente o medo dele acordar ou perceber, mas tb o medo deles voltarem do nada lá de dentro da casa e me pegarem com a mão na massa. Mas quanto mais eu secava o volume do meu tio, mais fraca a minha resistência ficava. Eles riam alto e pareciam estar se entretendo muito lá e o Bruno já até roncava ali na cadeira talvez por estar com a boca pra cima. Não resisti a tentação. 

Levei a mão lentamente em cima do colo dele, coloquei os dedos ao redor do contorno do pau que tava bem visível na superfície e dei uma apertadinha rápida no pauzão onde senti que tava bem molinho e macio. O tesão e o medo de ser pego era tanto que estava me matando de nervoso, mas o tesão falava mais alto. Vendo que não tinha dado nada resolvi repetir a dose, fui com a mão lá e dei outra apertada no pau do Bruno e tirei a mão. Devo ter feito isso umas 5x até pegar segurança e como ele não reagia, não tirava mais a mão, fiquei lá apalpando sem parar o rolão dele por cima do calção mesmo kkk. Foi nesse dia que eu matei toda a vontade de pegar com gosto no pau do meu tio. E antes que me critiquem já vou adiantando que eu tava já a muito tempo sem rola, a carne é fraca e que a maior parte certamente faria o mesmo no meu lugar.

Fui sentindo, apertando, pressionando entre os dedos aquele pau e dava de sentir que era bem maior que o meu, porque eu tava com a outra mão dentro do meu calção me masturbando então ficou bem claro para mim a diferença de tamanhos do pau do tio Bruno em relação ao meu e isso tava me enchendo de tesão, principalmente pela grossura que dava de sentir. Meu cuzinho piscava alucinadamente igual uma árvore de natal enquanto eu pegava nele. Desci pro saco pra sentir as bolonas e o sacão de homem feito dele. Ficava imaginando a quantidade de porra que devia ter ali dentro, parecia cheio de tão inchado kkk vontade de mamar todo aquele leite não me faltava, eu já tava a meses sem sentir uma rola na boca e no cú.

Eu queria me ajoelhar na frente dele entre as pernas e meter a cara naquilo tudo, sentir o cheiro, passar a língua, dar umas mordidinhas no saco, como eu tava louco pra morder aquele sacão enorme de macho adulto, eu sempre gostei de dar umas mordidinhas no saco dos caras kkk. Na minha cidade eu sempre mordia o saco deles entre uma chupada e outra. Adoro fazer isso, principalmente por cima da cueca. Da área eu conseguia ouvir o som deles conversando no interior da casa, e o medo me impedia de fazer essa loucura. Imagina só os 3 incluindo minha tia aparecerem na porta e me pegarem a cabeça enfiada entre as pernas do meu tio bebaço kkk seria o fim do meu mundo.
 
E ainda bem, pois logo comecei a ouvir o som deles conversando mais alto, estavam vindo. Larguei o saco do tio Bruno, me coloquei de pé, peguei um copo de cerveja e me recompus. Eles apareceram na porta e minha tia disse:

_O Bruno já ta assim... ele não aguenta muito mesmo.
_Não se preocupe tia, to aqui tomando conta dele. (risos)
_Ta certo. Vou levar eles lá em baixo e a gente já ajeita ele lá pra dentro.
_Ta bom tia, sem pressa, ainda to terminando esse copo aqui.

Eles se despediram e desceram. Na hora me deu até um frio na barriga, porque eu sabia que a minha tia ia demorar no mínimo uns 5 minutos lá embaixo até se despedir e subir de novo. Pensei, é agora ou nunca que eu encosto minha boa ali. Rapidamente joguei a bebida na pia, dei umas cutucadas nele pra ver se continuava firme do "coma" kkk vendo que ele nem falar falava, me ajoelhei na frente dele, coloquei as mãos por dentro das coxas do Bruno e fui abrindo as pernas dele pra facilitar a minha abocanhada. Separei o máximo que pude uma perna da outra pra criar um espaço bom ali. Quando ele estava com as pernas bem abertas, aproximei o nariz daquele volume e cheirei. Senti uma fragrância muito familiar de macho, um cheiro suave de urina misturado à pré-gozo. Coloquei a boca por cima e comecei a mordiscar o volume. Fiquei segurando as pernas dele lá bem abertas e com a boca ficava mordendo puxando o tecido fininho junto com o sacão dele pra dentro da minha boca. Dava de sentir bem as bolonas de macho dele onde tratei de fazer muita pressão tb pra sentir bem.

Mas eu vi que a minha saliva tava molhando o tecido do calção, mas eu ainda tinha uns 2 minutos. Então arregacei uma perna do calção dele, puxei bem pra cima e depois para o lado expondo a cueca dele. Quando vi aquele volume todo pela cueca fui a loucura. Meu pau já estava doendo de tanto que babava tamanho era o meu tesão. Segurei bem aquela abertura e meti a boca, abria o máximo que dava e puxava para o interior da minha boca a maior quantidade do saco dele que dava. Eu sentia as bolas do tio Breno, ums senhoras bolas kkk. Eu ouvi o som do carro arrancando, tinha que aproveitar o máximo possível. O pauzão dele bem marcado pela cueca, meti a boca ali e puxava pra dentro com tecido e tudo e ficava mordendo com os lábios a pirocona do tio Bruno. Uma boa parte entrava na minha boca onde eu succionava e sentia a cabeça do pau se movimentando aiai tesão da porra mamar um pau por cima da cueca.

Comecei a ouvir minha tia subindo as escadas. Mais que rapidamente tirei a boca de lá do pau dele, puxei a perna do calção de volta para o lugar e me sentei. Foi a continha da tia chegar. Ela só me pediu desculpas por ter me deixado de babá do marido dela e já foi pegando ele junto comigo pra levar pra dentro. Nisso ela olha para o calção dele e estranha aquelas manchas que eu tinha deixado. Meu cuzinho ficou que não passava nem uma agulha nessa hora. Ela só perguntou se ele tinha deixado cair cerveja. Eu apenas respondi que sim, que o equilíbrio dele estava bem comprometido, ela apenas riu e disse que isso era normal. Ufa, ela nem poderia pensar que aquilo era eu que tava devorando o pirocão do marido dela enquanto ela atendia as visitas. Me senti um pouco mau depois desse dia, mas as punhetas rendidas depois disso me faziam esquecer esse sentimento.

No dia seguinte, obviamente o tio Bruno acordou de ressaca, normal até ai. Mas ele me saiu com uma que dei muita risada. Disse que tava sentindo uma leve dor no saco como se suas bolas tivessem sido sugadas por um aspirador de pó kkkkk. Rimos muito com essa criatividade dele, mas no fundo eu sabia que foi quase isso mesmo que aconteceu, mas que o aspirador em questão era na verdade o sobrinho dele um verdadeiro aspirador de bolas e de rola e que ele tinha sido uma vítima kkkk.

Me aproveitei da bebedeira dele outras vezes enquanto fiquei lá, pois para minha sorte ele era muito fraco pra bebida, mas não só isso. Além de bolinar o meu tio, também consegui chupar e meter a boca naquele pau enorme dele, mas isso fica pra segunda parte. Se tiver comentários eu conto a 2ª parte em outro conto para este aqui não ficar tão grande. E é isso ai pessoal, beijos no bum bum e espero que tanham gostado.