sábado, 18 de março de 2017

Conto: Um plano para apalpar - O jogo de cartas e o colega de escola maludo

Oi pessoal, me chamo Diogo, tenho 25 anos e não sou assumido. Vou contar como eu e um amigo meu da época de escola usamos um jogo de cartas e apostas para bolinar um colega maludo que tínhamos, através de um plano audacioso e muita cumplicidade.

Vamos ao conto.

Na época eu devia ter uns 16/17 anos, estávamos no 1° ano do ensino médio e eu já me conhecia como bi, só que estava no dito armário e ninguém sabia de mim exceto um amigo meu (Alex) que tb estava na mesma situação. Então nós sabíamos um do outro mas ninguém sabia que a gente curtia rola tb pq a gente ficava com as meninas e tudo mais e tínhamos pinta de hétero. E em conversas com ele eu descobri que ele gostava de secar a rola dos outros garotos, no caso dos nossos colegas de escola que usavam um calção feito de helanca como uniforme que denunciava o volume deles. Ele até volta e meia tentava dar um jeito de encostar neles e tudo, tipo em filas, futebol, essas situações. Ele era mais ousado do que eu nessas coisas.
E tinha um colega nosso, o Rafael cujo o calção de uniforme dele chamava muito a atenção. Meu, tinha um volume, quer ver mesmo quando ele sentava na cadeira e abria as pernas que ai aquilo repuxava o tecido e grudava na mala dele ficando aquela concentração máscula volumosa que a gente sabe que é o saco e o piru junto. Quando ele tava em pé, dava sempre pra ver o tabaco dele roliço guardado pro lado.

Um dia esse meu amigo me contou que a maior vontade dele era patolar o gostosinho do Rafael e sentir a linguiçona dele com a mão. Mas assim, ele queria sentir legal, apertar todo aquele volume de carne que o Rafael tinha entre as pernas incluindo o saco e tudo mais. Se possível até enfiar a mão dentro do calção dele e mexer em tudo.

_Mas como se ele é hétero e vc não quer que ninguém saiba de vc? Eu perguntei pra ele.

Ai ele me falou que tinha um plano bem audacioso mas que precisaria da minha ajuda pra dar certo. Me explicou que poderíamos chamar o Rafael pra jogar um joguinho de cartas que jogávamos naquela época, só nós 3. E jogaríamos apostando, só que não dinheiro e sim punições e usaríamos justamente estas punições pra ficar pegando no tabaco grosso dele durante o jogo. Disse que ia ser massa pra caramba e que até eu ia faturar aquela banana caturra e as gônadas dele.

Fiquei meio receoso pq ia ficar muito na cara a nossa intenção até mesmo pq esse lance de usar apostas em jogos pra ver ou bolinar os outros já é meio manjado. Mas o Alex disse que não ia ficar aparente, pois pra jogar com o Rafael nós iríamos criar umas regras especiais para encobrir nossas reais intenções e usar elas a nosso favor de forma subliminar, ou seja, se beneficiar delas de forma mascarada. Íamos armar todo um teatro na frente dele e usar essas regras pra fazer ele acreditar que estaríamos pegando no volume dele contra a nossa vontade de forma que ele não percebesse que essa era de fato a intenção. Disse ainda que o Rafael mesmo tendo 16 pra 17 anos, ainda era muito ingênuo pra idade e que com certeza ia cair na nossa armadilha igual um patinho, bastava a gente ter tudo combinado e trabalhar junto que iríamos pegar horrores no pauzão e no sacão dele sem ele desconfiar de nada. Fiquei meio assim mas acabei aceitando pq tb tava doido de vontade de apalpar o volumão do nosso colega de escola e pedi pra ele contar os detalhes do plano.

Então ele explicou que em vez do perdedor pagar o castigo sozinho, inventaríamos que o ganhador pediria um castigo para os 2 perdedores pagarem ao mesmo tempo, momento este onde um de nós conseguiria apalpar a mala dele graças a regra que obrigaria os 2 a participarem do mesmo castigo. Quanto ao teatro ele disse que teríamos que encenar uma briga entre nós 2 e fazer ele realmente crer que ficamos irritados um com o outro. E esta briga é que daria suporte às punições patolativas que passaríamos a sentenciar um ao outro onde ele sempre teria que ser um dos perdedores para podermos por a mão na protuberância dele e apalpar aquele volume que a gente sempre vê na frente daquele calção. A ideia era envolver ele no clima que estaríamos apenas sacaneando um ao outro e tendo que incluir ele no castigo por causa da regra, quando na verdade estaríamos usando um ao outro o tempo todo para pegar na mala da nossa vítima durante o jogo. Esse falso desentendimento aliado a regra da punição simultânea seria a porta de entrada para o calção do Rafael e ao recheio que se encontrava lá dentro. Após ele me confidenciar mais alguns detalhes da estratégia, ficamos combinados assim.

Aguardamos chegar o momento em que poderíamos por o nosso plano em prática, até que chegou um dia chuvoso onde muita gente faltou incluindo vários professores, tanto que teríamos somente duas aulas e depois estaríamos dispensados. Percebemos que aquela era a oportunidade perfeita já que teríamos que esperar umas duas horas até o ônibus vir pegar a gente incluindo o Rafael. Assim que acabou a 2ª aula convidamos ele pra jogar conosco o tal "joguinho" e para nossa alegria ele aceitou já que faltou um monte de gente e ele ficaria de bobeira mesmo. Fomos para uma sala externa mais afastada onde estavam os jogos da sala de recreação que usávamos eventualmente na educação física aonde provavelmente não seríamos importunados.

Chegando lá o Alex disse a ele que pelo jogo ser meio bobinho era pra gente jogar valendo umas consequências e que seria mais divertido se os dois perdedores pagassem o pato juntos no mesmo castigo e que deveríamos cada um ficar com um pertence do outro como garantia de cumprimento da punição. Ele se mostrou empolgado com a regra e aceitou concordando que realmente seria mais divertido mesmo.
Naquele dia ele foi pra escola com o calção de uniforme e dava pra ver o tabaco dele no tecido como sempre, principalmente quando ele sentou e abriu as pernas aparecendo o conjunto da obra. Estava tudo correndo conforme o planejado e o Rafael nem desconfiava que estava caindo cada vez mais na nossa armadilha e logo estaríamos pegando em todo o volume dele.

Iniciamos o jogo e na primeira rodada eu ganhei e pedi para que o Rafael fizesse cócegas na axila do Alex por 1 minuto (ele quase morreu de rir). Depois o Rafael ganhou e ele disse que queria o Alex acertasse um socos na minha barriga. E assim ia, até o momento em que eu pedi para os 2 trocarem os chicletes que estavam mascando. Foi nesse momento que o Alex começou a fingir ter ficado puto comigo alegando nojo. E assim nós começamos e pedir coisas escrotas mas que desse pra fazer e exagerávamos nas reclamações e no desconforto da execução. E até nos xingar começamos, mas nada que fugisse muito ao controle. Era só para justificar o que começaríamos a pedir na sequência. O Rafael sabia que eramos amigos e achava aquilo engraçado, a forma como ficávamos nos sacaneando até o momento em que eu falei:

_Agora vc me paga. Vou te obrigar a fazer uma coisa que qualquer homem odiaria. Agora eu quero que vc coloque a mão entre as pernas do Rafael e fique apalpando ali por 3 minutos.

Nessa hora o Rafael perdeu o riso e disse:

_O quê? Sai fora oh.
_Sai fora nada. Tavas ai rindo da gente o tempo todo e tb pedisse umas coisinhas bem escrotas pra mim. O teu castigo é ficar paradinho e deixar um outro macho pegar no teu pacote.
_Nada disso. Meu pau não.
_Vais ter que deixar. Não é pior que mandar eu colocar o dedo do Alex na boca. E será só por cima do calção tb. Além do mais a pior parte é a dele que vai pegar pq eu quero sacanear é ele. Ou vc prefere que eu inverta os papeis e mande vc pegar no dele.
_Não!
_Então vc vai deixar e fica bem quietinho ai.

Ele fez cara de desgosto e claro que o Alex também tinha argumentado um monte, mas tudo parte do plano para enganar o Rafael. Com certeza ele tava doido mesmo era pra encher a mão naquele baita volume e começar a sentir aquela protuberância saliente que o Rafael tinha por cima do calção.

_Tah droga! Vai lá então.
_Então abre assas pernas ai.

Ele abriu as pernas e o tecido foi se moldando ao conteúdo que tinha dentro. Parecia uma delícia apalpativa. O Alex foi lá e encheu a mão e começou a sentir o volume do guri. Dava pra ver pela mão dele que ele estava apalpando a mala farta do rapaz, saboreando e sentindo cada detalhe. Quer ver mesmo a hora que ele foi pra banana. Eu ficava observando a cara dos dois e era muito interessante, pq a cara do Alex de dissabor eu já sabia que era fingimento e que na real ele tava adorando, mas a cara do Rafael de olho fechado, franzindo a testa e apertando os dentes era impagável. E não é que o desgraçado do Alex realmente estava conseguindo e o Rafael estava caindo. Era excitante ver aquilo, um hétero bem-dotado sendo apanhado numa armadilha amassadora de pacotes arquitetada por 2 manja-rolas.

Depois que ele terminou nós voltamos ao jogo com o Alex me xingando um monte dizendo que eu ia pagar ele direitinho. Agora tínhamos que continuar com o plano e o próximo passo era o Alex ganhar pra poder se "vingar" de mim. Seria a minha vez de por a mão lá. Então comecei a jogar ajudando o Alex a ganhar aquela partida pois assim o pau do Rafael seria meu. Ele estava jogando bem e até ganhou uma, mas pra mim conseguir pegar na mala dele o Alex teria que ganhar. E quando ganhou o Alex falou que agora eu ia pagar na mesma moeda pra mim aprender a deixar de ser idiota e me mandou encher a mão entre as pernas do Rafael tb. Ele reclamou um pouco mas conseguimos dominá-lo novamente. Finalmente era minha vez, fui lá e comecei a pegar também naquela delícia com o Rafael tendo que deixar. Como era bom, do jeitinho que eu tinha imaginado, bem macio e consistente. Estava uma loucura fazer aquilo. Como o tecido era elástico dava pra manipular legal todo o conteúdo, até sentir os ovos dele eu conseguia e a mangueira tb. Peguei durante os 3 minutos ordenados e voltamos ao jogo.

Continuamos jogando e entre uma rodada e outra variávamos as punições para dar uma disfarçada, embora ainda tenha pedido para o Alex agarra a mala do Rafael mais uma vez depois de mim. Nosso próximo objetivo era conseguir enfiar a mão dentro do calção do Rafael e apalpar a cueca dele. Ía ser bem mais fácil de sentir cada pedaço do piruzão dele, só que para isso tínhamos que continuar tragando ele pra dentro do nosso joguinho, envolvendo-o psicologicamente. Coisa que parecia estar dando certo pois até ele pedia umas sacanagens também como mandar a gente se apalpar por cima da roupa tb igual tínhamos feito com ele, imaginando ele que estava nos sacaneando de certo. Só não sabia ele que aquilo pra nós não era problema algum, embora fizéssemos parecer que era, muito pelo contrário, só ajudava a alimentar o clima de zoeira entre nós e puxava o nosso amigo bem-dotado cada vez mais pra dentro do nosso joguinho, e graças a isso poderíamos voltar a visitar o calção dele e nos satisfazer mais, ou seja, só ele estava perdendo com tudo aquilo enquanto nós estávamos conseguindo tirar todas as casquinhas que queríamos.

Continuamos nesse ritmo até que chegou o momento onde eu pedi para o Alex enfiar a mão dentro do calção do Rafael e apalpar a cueca dele por 5 minutos. Ele não quis deixar então eu ameacei não devolver o pertence dos 2 que havíamos coletado no inicio da brincadeira. Argumentei mais algumas coisas e disse a ele que se quisesse poderia trocar e ele enfiar a mão dentro do calção do Alex e que a escolha era dele. Acabei vencendo ele no mesmo argumento anterior que acabou deixando a contra-gosto, claro.

Então o Alex foi lá e entrou com a mão dentro do calção do guri e começou a apalpar a cueca dele. Imagino que  naquele momento ele devia estar feliz da vida, se realizando. Dava pra ver pelo tecido do calção o movimento da mão e como ele pegava. Era ótimo de ver. Eu ria e dizia que agora eu sabia o que fazer quando quisesse sacanear ele no que respondia ele com xingamentos. Dizíamos isso para continuar absorvendo a mente do Rafael com a nossa estratégia e poder continuar fazendo aquilo, amaçar gostoso a malona dele. Ele entrava na onda e acabava xingando a gente tb, mas continuava lá no clima da brincadeira aguentando a parte dele do castigo. A ideia era essa mesma. Não queríamos que ele se levantasse e fosse embora chamando a gente de viado.

O Alex apalpou bastante e tirou a mão de lá de dentro. Os dois me xingavam (kkkk). Estava dando certo eté o momento, estávamos conseguindo bolinar ele. Agora tínhamos que esperar por uma brecha para me encaixar e ser  a minha vez de invadir o calção dele e sentir o volume da cueca daquele maludo nas minhas mãos. Mau via a hora de começar a passar a mão. Depois de umas 2 rodadas o Alex disse:

_Agora pode ir enfiando a mão ali dentro tb, vais sentir a mesma coisa pra deixar de ser otário. Pegar em rola vai ser o teu castigo.

E íamos fazendo a cena e exagerando nas interpretações para intimidar o Rafael, pois esse seria o caminho mais rápido para o interior daquele calção. Quando vi já estava apalpando o volumão dele por sobre a cueca e era muito gostoso, só que eu não podia me esquecer de continuar insultando o Alex, não podia deixar transparecer minha alegria. Confesso que foi adrenalina pura misturada com tesão fazer aquilo, tava muito gostoso. Era um sacão. Peguei durante os 5 minutos combinados e larguei aquele objeto de desejo.

Voltamos ao jogo e não dava mais vontade de parar. Ter aquele machinho ali e conseguir ficar bolinando ele na cueca por dentro do calção tava demais e faltava pouco pra acessarmos o conteúdo dela. Logo chegaríamos no tabaco dele e seria o nosso troféu. Era desse jeito que eu pretendia me vingar na próxima vez dele, mas infelizmente já haviam decorrido umas duas horas e já estava na hora de irmos para o ponto de ônibus. Foi muito massa aquele dia.

Conto: Consolei meu cunhado gostoso e carente

Desde a primeira vez que o vi, senti uma leve atração pelo Gustavo, meu cunhado. Na época, ele e minha irmã ainda eram novos e ele veio até aqui pedir a mão dela em namoro à nossa mãe, que era também nosso pai porque nos criava sozinha. Como a gente teve uma adolescência tranquila e sem grandes problemas, mamãe permitiu, contanto que fosse sob sua supervisão. Nesse tempo, minha irmã só estudava e fazia curso técnico, enquanto ele já havia concluído o segundo grau e fazia preparatório pra prova da polícia. Eu tinha acabado de entrar no ensino médio, então não era sempre que o via por aqui.
- Fala, Pedrão! Beleza, cara?
- Tudo certo e contigo, cunhado?
- Suave! - e piscava com um olho, sorrindo.
Mesmo com a distância entre nossas idades, eu não era tão baixo, então ele me dava um empurrão no braço como cumprimento. No começo, sempre vinha buscar minha irmã de carro pra sair sábado ou domingo, trazendo-a em seguida e ficando de namorico no sofá um tempo. Eu já me sentia atraído fisicamente, porque, ao contrário de mim, o Gustavo tinha o corpo desenvolvido como o de um homem adulto, com bastante pêlos nas pernas fortes, nas axilas e no rosto. Ele não tinha barriga, mas não era magro e o peitoral era pré-definido, por conta dos treinos que fazia no preparatório da polícia. Além disso, seu jeito educado e ainda assim meio desinibido me conquistava, mas nunca deixei dar muita bola pra não ter problemas.
O namoro foi durando e mamãe foi ficando mais relaxada à medida que Gustavo foi entrando pra família. Com o tempo e também por conta dos bons estudos da minha irmã, ela foi permitindo que se encontrassem durante a semana, sendo que nem sempre estaria presente por conta dos plantões que fazia no hospital. Ela confiava no fato de que, atolada de estudos, minha irmã dificilmente desviaria da futura graduação em medicina. E ela estava certa, mas namoro sempre encontra uma brecha ou outra e aqui não foi diferente. Em menos de um mês após a liberação, comecei a pegar várias vezes os dois se amassando no sofá da sala.
- Ah, é você! Que susto!
A danada levantava, ajeitava a saia e se recompunha, indo pro quarto.
- Fala, Pedrão!
- E aí, cunhado?
O Gustavo ficava sem graça. Numa dessas vezes, ele usava uma calça jeans justa que deixou o pau duro completamente marcado, fazendo um volumão no tecido. Tentou disfarçar com uma almofada e se mandou pro quarto da minha irmã quando ela já ia gritando. Eu, obviamente, não explanava nada pra mamãe porque manjava mais e mais o gostoso do meu cunhado e me alimentava dessas casquinhas rápidas que podia tirar. Paralelo a isso, fui ficando cada vez mais atraído por aquele comportamento de parecer tão confiável pra minha mãe e pra mim, mas estar ali no sofá quase transando. Isso foi me despertando pro lado safado daquele homem, que passei a observar aos poucos.
Minha irmã passou pra medicina e foi aí que nossa mãe aceitou de vez o Gustavo como genro. Lembro que foi nesse mesmo período de tempo que a maluca da Ingrid começou a falar em noivado, mas até então não passava de ideia. Ele agora vinha aqui em casa quase todos os dias, às vezes a levando à faculdade ou trazendo de carro ou moto. Foi nessa mesma época que fez uma tatuagem no braço e no tórax, ficando ainda mais atraente fisicamente. Um dos programas que compartilhávamos era ver filme na sala, exceto pela mamãe e sua vida de trabalhar e dormir.
- Pode descendo, fofo.
Ficavam Ingrid e ele no sofá maior e eu no menor. Às vezes eles chegavam e eu já tava deitado no tapete ou recostado na poltrona onde iam deitar.
Vez ou outra ela comentava o quão safado e perverso ele era na cama e eu só imaginava. Num desses episódios de cinema em casa, trouxeram algumas bebidas da casa dele e dividiram comigo, ficando todo mundo meio altinho enquanto víamos um filme de comédia nacional. Logo começaram a se pegar e eu ignorei, mas aí veio a sensação de "vela" e me preparei pra sair. Fui interrompido pela perna do Gustavo que desceu do sofá e parou no chão, sobre minha mão. A Ingrid tava deitada por cima dele, ambos vestidos, e o puto tava sem espaço, por isso fez aquilo. Eu a tirei rapidamente, mas permaneci parado, sendo que novamente a perna veio e agora encontrou meu braço. Olhei disfarçadamente pra trás e nenhum deles tava nem aí pra mim, se beijando intensamente. Fiquei ali sentado, sentindo os pêlos da perna rígida dele encostados no meu braço, atritando lentamente na minha pele enquanto o danado devia estar excitado com a brincadeira que fazia no sofá.
- Seu tarado!
Ela ria, toda animadinha.
Conseguia ver as várias pegadas que ela dava no volume acumulado de cacete que ele tinha na calça, marcando claramente que Gustavo tinha dois ovões e era aparentemente bem dotado.
- Ih, é hoje ein! - falei desconsertado.
Ela levantou serelepe e subiu pro quarto. Ainda assim ele permanecia com a perna totalmente encostada no meu braço. Era uma tensão sexual gostosinha, mas eu sabia que era por conta do álcool que estávamos assim.
- É hoje, meu garoto!
Sentou-se no sofá e esticou as pernas, sendo que a que tocava meu braço subiu até meu ombro. De onde eu tava com a cabeça, tinha total visão dos pezões enormes, simétricos e ainda assim meio rústicos. "Pés de homem que usa coturno", pensava. Se me concentrasse por mais alguns minutos em admirá-los, já ia poder começar a sentir até o cheiro de longe. Despreguiçou-se e, sem blusa, exibiu os sovacões que só agora via de verdade.
- Aaaaaaaa!
Deu uma bocejada gostosa, pegou na mala meia bomba na calça e levantou pra subir as escadas.
- Té mais, Pedrin.
- Valeu, boa sorte.
Teve uma vez em específico que eles combinaram o filme, mas na hora minha irmã desistiu por causa de dor de cabeça e preferiu ir dormir. Achei que ele fosse desistir por causa da situação e também pra aproveitar e descansar do trabalho, mas foi bem o contrário.
- Hoje vai ser só a gente mesmo, Pedrin.
- Bora ver o que?
- Um filme de homem: Clube da Luta!
Como sempre, sentei no chão, com as costas no sofá, e o Gustavo deitado em cima. Tomávamos algumas cervejas e estávamos ambos sem blusa, por causa do calor de verão que fazia.
- Esse filme é muito louco, Pedrin!
- Tu já viu?
- Já, mas eu era pequeno.
- Aí não tem graça, pô!
O filme foi rolando e era interessante, mas mais interessante ainda era a tensão que novamente começava a surgir no ambiente. Não sei se por conta do álcool agindo outra vez na nossa mente, mas o corpo foi ficando quente e, pra completar, o puto do Gustavo desceu de novo a perna no meu braço. Me senti nervoso, o coração acelerado, mas fiquei na minha.
- Esse sofá tá acabando comigo.
Desceu e sentou-se ao meu lado, com uma perna dobrada e a outra esticada sobre o tapete. Outra vez a visão daquele macho tão próximo de mim começou a tomar conta da minha mente e do meu tempo. Observei, como em câmera lenta, desde o pé esticado até a coxa firme que saía pelo short escuro de jogar futebol. O tórax cada vez mais rígido por conta da nova rotina, a tatuagem na lateral e os braços abertos por cima do assento do sofá, com o sovaco em plena exibição. Mais um pouco e eu estaria definitivamente envolto em seu abraço. Quando dei por mim, estava o encarando e só agora percebia que falava comigo.
- .. em entrar na academia, Pedrin?
- Oi?
- Tu tem porte, pô. Podia ir malhar comigo.
Só nessas horas saía do transe que era olhar pro macho da minha irmã. Me sentia culpado por querê-lo, talvez por isso achasse que tudo que ele fazia tinha algo de maldade para comigo, mesmo não tendo.
- Não dá, eu tô estudando pro vestibular agora.
- Cês são tudo igual, né? Tu e tua irmã! - me gastava.
A gente riu e voltou ao filme, desfazendo o clima que tinha rolado na minha cabeça.
As sessões de cinema em casa ficaram mais raras quando minha irmã entrou na residência hospitalar. Vez ou outra o Gustavo aparecia, mesmo com a intensa rotina de trabalho e treinos que tinha. Nem que fosse pra ficar meia horinha com a Ingrid no pouco tempo que ela tinha em casa, ele vinha. Num dos vários desencontros que rolou, ele veio virado direto do serviço.
- Deu mole, cunhado. Hoje ela saiu mais cedo com a mamãe.
- Pô, meu celular descarregou no batalhão.
Desceu da moto, tirou o capacete e me mostrou o aparelho desligado. Uma mochila enorme nas costas, com os coturnos amarrados no lado de fora, porém com uma mala maior ainda na calça jeans. Desenhada, tinha certeza que estava sem cueca.
- Quer dar uma carguinha? Tem carregador lá no quarto dela.
Eu tomava café na mesa e estranhei o tempo que ele levou pra retornar. Terminei de comer e subi animado pra ver se precisava de alguma coisa. Antes mesmo de entrar, escutei o ronco. Ele tava com o celular na mão, conectado à tomada, mas caiu no sono e tava dormindo, ainda com o mochilão pesado nas costas. Me aproximei e comecei a acordá-lo.
- Se ajeita aí, mané. Vai acabar com as costas assim.
Ele foi acordando e percebendo que tinha pego no sono. A cara destruída de cansaço.
- Tira a mochila, se ajeita pra dormir.
- Tô morrendo de sono, viado.
- Então, se ajeita.
Esfregou a cara, ligou o celular e teclou um tempo.
- Posso tomar um banho?
- Claro, Gustavo! Porra!
Busquei toalha e ele foi pro banheiro. Não demorou muito e saiu com a mesma calça jeans. Mexeu outra vez no telefone.
- A Ingrid disse que vem almoçar em casa.
- Hm..
- Tem problema deu cochilar aqui até ela chegar?
- Não vou nem te responder.
Ele riu e entendeu o recado. Busquei uma samba-canção preta que tinha e trouxe pra ele.
- Aí, vê se dá em tu.
O gostoso nem foi pro banheiro, tirou a calça ali mesmo e já experimentou o short leve, de costas pra mim. Uma bunda malhada e com marca de sunga. Coube, mas por ser curto, as folgas deixavam suas coxas expostas, com a pica balançando sem medo.
- Pô, bem melhor. Valeu, Pedrin!
- Qualquer coisa tô lá em baixo.
Estava afoito. Contei menos de quinze minutos no relógio e voltei à porta do quarto da Ingrid, ouvindo o ronco do Gustavo no fundo. Girei a maçaneta devagar, suspendendo pra não fazer barulho, e entrei sem acordá-lo. O quarto não estava muito escuro, então não precisava acender a luz. Ele tava deitado de barriga pra cima, todo aberto na cama, axilas expostas e roncando de boca aberta, me dando mais segurança sobre o que fazia, mesmo que o coração ainda batesse forte no peito. Meu primeiro desejo foi observar. Cada linha do corpo parecia ter sido desenhada com um tom de maldade na mente, por mais que o Gustavo fosse muito gente boa. O contorno dos bíceps levavam até os sovacos peludos, descendo pelo peitoral definido e por cada músculo do tórax. Pouquíssimos pêlos vinham fazendo uma trilha pelo meio do torso, até sumir no umbigo e voltar a aparecer abaixo dele, entrando na samba-canção. Saindo da mesma, as pernas grossas e peludas, culminando nos pés de macho. Um volume aparente no short. Meu segundo desejo foi cheirá-lo. Aproximei-me com calma das axilas e inalei o fraco odor de macho trabalhador, que permaneceu horas com o suor impregnado no corpo e depois tomou banho. Foi aí que lembrei do banho!
Olhei ao redor e identifiquei a mochila que ele trouxe. Abri e me decepcionei porque só tinha uma capa de chuva e algumas peças de moto, nem mesmo a calça que o safado tirou estava ali. Fiquei um pouco desgostoso, mas não podia ficar triste, afinal de contas ele estava ali dormindo e ainda roncando alto. Voltei novamente ao que fazia e dessa vez estava preparado pra saciar o terceiro desejo: tocá-lo. Dei o primeiro roque rápido sobre a barriga e nada. Senti o coração disparar, mas toquei e novamente e dessa vez fiquei um tempo, mas outra vez nada, só ronco. Alisei então sua barba no rosto e vim descendo devagar, sem abusar na pressão que a mão fazia sobre o corpo quente do Gustavo. Rodeei um de seus mamilos rígidos e continuei descendendo através dos pêlos curtos do caminho, alcançando a samba-canção. Vim dedilhando o pau por cima do tecido e fiquei chocado com a extensão e largura que tinha ainda flácido. Gustavo era mesmo dotado e isso só me deixou mais excitado, tentando segurar a rola. Procurava a base do caralho grosso e já conseguia sentir o peso do sacão, que mais um pouco ia acabar saindo pela perna do short. Finalmente peguei o controle e levantei aquela rola grossa com a mão ainda por fora. Larguei-a e pude escutar o barulho da queda sobre o sacão. Nessa hora ele começou a tossir, como se tivesse engasgado e se mexeu, fazendo com que me abaixasse no chão pra não ser visto. Permaneci assim uns minutos, até que ouvi novamente o ronco e voltei ao seu lado. Quando ia tornar a brincar com a rola, percebi que agora fazia um volume maior no calção: o puto tava ficando galudão com o meu toque.
Suspendi o tecido da samba-canção bem na saída da perna e deixei que os ovões tomassem um ar, um por cima do outro, fartos e sem qualquer pêlos. Quanto mais encostava sem sua pele quente, mas a piroca ia tomando forma e vida, chegando ao ponto de repuxar todo o tecido pra cima e deixando o saco completamente exposto. Quando fui arriar o elástico pra finalmente deixá-la respirar, percebi a mancha de molhado bem onde devia estar a cabeça. Ainda por cima o gostoso tinha um pau babão, vê se pode? Dei uma lambida e senti o gosto levemente salgado de pré-porra de macho. Com a ponta da minha língua ali, o caralho pareceu dar uma pulsada de leve e soltou ainda mais baba, como se estivesse reagindo aos meus estímulos. O tesão disparou e novamente lambi e ponta da pica. Ela deu outra pulsada firme na minha mão, a ponto deu sentir o fluxo intenso de sangue por entre as veias rígidas. Olhando agora, e era claramente mais grossa do que comprida, eu mal fechava a mão em volta da base por completo. Coloquei ela pra fora e dei umas punhetadas bem de leve, o safado ainda roncando alto e pulsando nervoso, babando tudo. Quando finalmente me preparei pra abocanhar o instrumento, o celular fez barulho na cabeceira e me deu um puta susto, fazendo o coração vir na boca e eu recuar completamente. Ele começou a despertar outra vez e mudou novamente de posição, deitando de bruços. Nervoso, porém agradecendo por ele não ter acordado e me pego no flagra, sai do quarto e fui bater punheta sozinho no banheiro, pensando em tudo que havia feito. O resto do dia passou voando e, pra minha surpresa, o Gustavo devolveu a boxer que emprestei a ele antes mesmo de ir embora à tarde.
- Usei só pra dormir, não gosto de usar na calça!
- Sem problemas.
- Vê se não vai gamar, ein!
Tranquei o quarto e imediatamente me afoguei no short. Senti o odor salgado de baba e passava a língua, imaginando que tinha sido exatamente ali que o pau babão ficou com a cabeça. O cheiro de saco ainda estava presente, deu pra me acabar legal em punheta e gozar gostoso, pensando no corpo do meu cunhado delicioso.
Nas últimas férias em que todos passamos juntos, Gustavo e Ingrid alugaram uma casa de praia e chamaram eu, mamãe e mais amigos pra passar um final de semana. Todo mundo bebeu, se divertiu e papeou até tarde, eu sempre com os olhos vidrados no agora noivo da minha irmã, mas tomando cuidado pra não ser pego. Quanto mais o álcool fazia efeito, mais a galera parecia animada, sendo que uma hora inventaram de jogar bola e lá fomos nós.
- Cês são muito ruim de bola!
Ele gastava todo mundo.
- Você que é canela fina!
A galera não deixava barato.
- Mané canela, cês tem que ver é a lapa de pica!
E segurava a bengala pelo calção, fazendo todo mundo morrer de rir. No final da tarde parte da galera foi até a cidade acompanhar o bloco de carnaval, mas eu fiquei porque tava me sentindo muito bêbado. Quando fui tomar banho, o Gustavo tinha acabado de sair do banheiro, estava enrolado na toalha e mexendo na piroca. Nos trombamos e quase caímos. Ele também tava bêbado.
- Eita!
Pedi desculpas e entrei. Estendida sobre a porta do boxe, a sunga azul que o safado acabou de tirar. Não resisti, tranquei a porta e já enfiei a cara no tecido, estava doido por alguma parte daquele macho e ia ser ali que ia poder, novamente, extravasar meu desejo oculto. Junto com o cheiro de água salgada, ainda existia o odor de macho que suou na praia e logo depois entrou na maresia. Conseguia imaginar o local exato onde o sacão devia ter ficado, lambendo com vontade, como se pudesse de fato estar lambendo a virilha do homem que tanto queria. Gozei com a sunga enrolada no pau, só lembrando do comportamento safado dele e das coisas que minha irmã contava sobre suas taras sexuais.
No último dia das férias, a galera foi embora mais cedo. Minha mãe e Ingrid iam direto pro hospital e foram juntas, me deixando sozinho com o Gustavo. Ele ia render serviço no horário da noite e minha faculdade só retornava na outra semana, então não tinha pressa de irmos. Passamos o dia na praia, bebendo o que sobrou das cervejas e conversando várias arbitrariedades, falando de futebol, política e religião. Cada vez mais eu tinha certeza que ele era um tipo raro e único de policial. O assunto começou a ficar interessante quando entrou em sexo e ele comentou do pau. Eu aproveitava pra manjar ainda mais os ovos marcados na sunga.
- Tua irmã não gosta porque eu sou grande, sabe.
E segurava a rola por cima do tecido.
- Minha irmã não gosta de nada.
A gente riu. Não sabia se era impressão minha ou efeito do álcool, mas parecia que estava excitado e apertava o pau pra disfarçar. Desconfiei disso porque vi os dedos dos pés se contorcendo várias vezes conforme falávamos. Quando a tarde começou a cair, arrumamos o carro e retornamos à cidade.
Ingrid se formou e de cara passou num concurso público. Gustavo por sua vez entrou pro batalhão de operações especiais. Por causa da boa fase e também do tempo que se conheciam, casaram cedo e foram morar juntos. Lembro até hoje da visão do meu cunhado num terno cinza no altar. Seu nervosismo era tamanho que com certeza estava excitado e isso era perceptível. "Não gosta de usar cuecas", lembrava comigo mesmo e ria por conta da situação. Assim, os anos foram passando e nosso contato se manteve o mesmo, porém agora eu obviamente o via com menos freqüência por causa da faculdade e de sua vida de casado. Nas vezes em que ia até a casa da minha irmã, aproveitava pra cheirar uma ou outra cueca do Gustavo e gozar com o que tinha de mais perto do corpo daquele homem. Ao contrário de antes, não tive mais oportunidades de pegá-lo dormindo, mas ainda podia sentir a pouca tensão sexual que existia entre nós quando revivíamos a sessão cinema. Por outro lado, teve uma vez em específico que o safado deixou a farda usada no banheiro e eu não hesitei em cheirá-la de uma ponta a outra, sorvendo o cheiro de suor e testosterona impregnados pela textura. O tempo me transformou num cara paciente e também foi modificando o meu cunhado, transformando-o num trintão com tudo em cima. Ainda praticante das boas e velhas peladas, a entrada dos cabelos caindo e a barriguinha começando a sobressair. Pra resumir, meu homem estava que nem vinho, cada vez melhor com a passagem do tempo.
Agora mais recentemente, minha irmã andou desabafando com a minha mãe e, sem mais nem menos, decidiu se separar do Gustavo. Depois que a coroa me explicou com calma, entendi o que acontecia. Estava arrependida por ter casado cedo e até gostava do marido, mas mais como amigo do que como homem. Inclusive queria ajudá-lo a se livrar de um problema que vinha assolando o relacionamento deles: o recente alcoolismo dele. Imaginei que o Gustavo fosse ficar na merda com a notícia e esperei um tempo até visitá-lo novamente, indo na mesma casa onde moraram enquanto casados. Sua aparência não era de tão devastado, mas por dentro devia estar um caco.
- Como tá, cara?
- Ah, tô levando, né? Entra aí.
Sabe quando você encontra com uma pessoa e ela fala como se tivesse chorando antes de te encontrar? Era assim que me sentia, ouvindo seu nariz entupido e voz meio embargada. O hálito de bebida deixava clara a fraqueza que o tinha afastado da minha irmã emocionalmente. Ingrid sempre foi mais impaciente que eu, pensando mais no próprio tempo do que no dos outros (não que ela estivesse errada). Mas pra mim a solução do problema estava na sua causa, já que a vida de hospital nunca permitiu que nossa mãe fosse próxima de mim. A Ingrid até conseguia ter mais contato porque amava medicina, mas eu não, e provavelmente sua ausência fazia Gustavo beber mais. A falta de amor tava acabando com o meu homem.
Conversamos durante horas sem parar, nos atualizando sobre nossas rotinas e outra vez falando arbitrariedades sem julgamentos, pro tempo passar devagar. Ele estava sentado numa poltrona e eu encostado num sofá grande, sentado no chão da sala. Aos poucos sua feição foi melhorando e logo vi Gustavo radiante como sempre fora, mesmo com as olheiras sob os olhos. Pensei em algo que pudesse manter a animação e a conexão legal que estávamos tendo como era antes, só que dessa vez com a exclusividade de não estar fazendo algo errado.
- Bora ver um filme?
Sugeri.
- Cê diz que nem antigamente?
- Aham.
Ele pensou.
- Só se tu tomar uma comigo.
O safado conseguiu uma desculpa perfeita pra beber, porque se era pra ser antigamente, tinha que ter o álcool. Não podia negar aquele pedido.
- Tomo. Bora.
Ele levantou animado e buscou várias latinhas num pequeno isopor com gelo. Dessa vez sentou-se no sofá no qual eu me encostava, ficando mais perto de mim e formando uma mala pesada na bermuda que vestia.
- Vamo ver o que hoje? - perguntei.
- O que tu sugere?
Pensei, mas nada veio em mente.
- Sei lá.
- Vou ver algum aqui de luta.
Pesquisou numa lista e colocou um chamado "TAEKWONDO", de um tal de Marco Berger. Começamos a assistir e logo ele deitou no sofá, ainda bebendo comigo. Em pouco tempo de filme, senti o Gustavo se movimentar no sofá e tive uma sensação estranha de que algo estava muito próximo do meu corpo. Pra minha surpresa e total satisfação, ele desceu novamente a perna peluda pro chão e pisou sobre meus dedos, quase da mesma forma como o fez anos antes, quando começamos com essas sessões de cinema em casa. Senti meu corpo esquentar e me mantive imóvel, finalmente livre pra fazer alguma coisa. O álcool ajudava. Comecei a fazer carinho sobre sua canela e panturrilha, sentindo ainda a mão tremer um pouco. Ele não fez nada, só continuou a ver o filme e com a cara séria. Pensei que tinha sido uma má ideia e fui parando aos poucos, tirando a mão de vez.
- Continua.
Senti uma bomba de calor dissolvendo dentro de mim, como se liberasse energia por todos os cantos do corpo. Fui surpreendido por aquela reação dele e escutei algo que não imaginei. Obedeci mais do que feliz, dedicando agora ambas as mãos ao carinho que fazia. Estava todo torto no chão, tendo ainda que fingir que estava interessado no filme pra não perder a oportunidade que estava tendo. Quando dei por mim, já alisava as coxas do Gustavo e me preparava para ir além. Subi à mão no sentido da rola e ele a segurou no finalzinho do percurso, quando cheguei a tocar o tecido do short.
- Que isso, Pedrinho?
Seu jeito de perguntar foi completamente terno. Não havia repreensão, havia dúvida, como se ele estivesse decidindo se continuaria ou não ali comigo. Além de compreensão, era um macho que precisava de atenção e carinho.
- Confia em mim?
- Claro.
Ele respondia lento, quase fechando os olhos, mas ainda segurando minha mão.
- Você sabe que eu não..
- Gustavo. - interrompi.
Ele parou e abriu os olhos, prestando atenção em mim. A barba no rosto não era mais tímida.
- Você não tem que fazer nada. - comecei. - Deixa que eu faço.
Mais silêncio.
- Eu só quero cuidar de você.
Forcei a mão contra a dele e toquei seu pau sobre a roupa. Fui avançando o corpo contra o seu e alcancei seu pescoço, começando a lamber devagar enquanto ia falando no seu ouvido. Por mais que estivesse tendo progresso, ainda sentia suas mãos tentando me impedir de ir adiante.
- Confia em mim, Gustavo.
Ele arfava e tentava inutilmente me tirar de si, de forma lenta.
- Eu confio, moleque.. Mas o que você tá fazendo comigo?
Comecei a morder-lhe as orelhas.
- Vou dar o tempo que ela não deu.
Ele parou de resistir.
Cai de boca em seu pescoço, sentindo seu corpo arrepiando e cedendo completamente ao meu. Estava com seu pau meia bomba na mão e iniciei a descida da minha boca até lá, cruzando cada parte do seu corpo que podia. À cada avanço que fazia com a língua quente sobre sua pele, o safado dava uma tremida de nervoso, como se nunca tivessem feito aquilo antes. Fui cheirando os pêlos da parte de baixo do umbigo e sorvendo o odor de macho. Alcancei a abertura do short e o encarei, olhando pra cima. Com as mãos, abri seus braços e segurei as suas. Ele me olhou com aquele semblante de cansaço e olhar de derrota.
- Tem certeza? - perguntou.
- Confia em mim.
Ele fez que sim com a cabeça e deitou novamente. Coloquei o pau meia bomba pra fora e voltei a entrelaçar os dedos de nossas mãos. Abaixei e pus tudo na boca de uma vez, aproveitando que ainda não estava ereto. Senti imediatamente o gosto salgado de homem, assim como senti seus dedos me apertarem ainda mais conforme ia sugando seu membro. Em pouco tempo o bicho cresceu na minha boca, deixando mais difícil de engolir tudo. Quando conseguia, o safado gemia alto, colocava até as mãos no rosto de tanto tesão.
- Caralho, Pedrinho!
Eu segurava o cacete com uma mão e sugava com a outra, dando prioridade à glande cabeçuda, que era o que mais o fazia gemer. O pau babão mostrava do que era capaz, rígido e latejando com o roçar da parte áspera da língua nem acima do freio. Quando sentia que ele tava se amarrando, parava a me dedicava ao sacão, chupando um ovo de cada vez e permanecendo um tempo com cada um dentro da boca, enquanto o puto se punhetava. Parecia não aguentar o tempo em que eu ficava sem mamá-lo ali.
- Faz de novo isso que tu fez com a boca.
Me posicionou novamente e nem me pressionou, só deixou que eu mostrasse o que havia feito. Sarrei novamente as papilas na ponta do caralhão rígido, desde lá de cima até a pontinha da língua. Foi aí que ele perdeu o controle e se contorceu todo com o corpo, agarrando firme o forro do sofá com ambas as mãos.
- Que isso, Pedrinho!
Sabia bem do que meu macho precisava. Atenção, carinho e tempo eram a chave pra sua satisfação, eu tava disposto a lhe dar os três. Chupei seu pau cada vez mais fundo, permitindo que forçasse-o contra mim a fim de satisfazê-lo o máximo possível. A garganta vibrava com a presença da cabeça, mas eu resistia e ele adorava, chegando a torcer os dedos dos pés de tesão. Meu pau parecia estourar na cueca.
- Que boca é essa, caralho!
Aos poucos ele foi se soltando e novamente presenciei a mudança do semblante. Agora o olhar de triste se transformava numa visão de malícia, safadeza. Aos poucos o puto não só conseguiu se permitir, como também começava a dar os toques pessoais à toda a putaria que rolava. Prendeu minhas mãos e chegava a suspender o quadril do sofá pra me afundar em ainda mais piru, alcançando facilmente a garganta. Às vezes permanecia lá até me tirar o fôlego, e aí eu tossia afoito, ele ria.
- Aguenta aí, Pedrinho!
- Manda ver.
Tomava ar e lá vinha outra garganta profunda que me arrancava lágrimas de tanta concentração e controle. Adorava seu jeito intenso e calmo de foder, pelo menos na minha boca. Quando cansou de me engasgar, puxou meu rosto e deu um beijo safado, entrando completamente no espírito do que fazia. Virou meu corpo e tirou minha roupa, abrindo minha bunda e ficando cara a cara com ela.
- Vou te mostrar o meu jeito de foder, garoto.
Ele se afastou e senti um calafrio percorrer a coluna. Em vez da rola, senti foi a língua quente pedindo passagem pelo cuzinho, me cutucando lá no fundo. Fui tomado por um prazer enorme e me curvei todo no sofá, completamente controlado por ele. O puto começou a encher minha bunda de tapas e eu não tive como adorar mais, só sentindo a quentura da língua nervosa no meu rabo.
- Que cu apertadinho, Pedrinho.
Às vezes parava pra colocar um dedo ou outro, chegando ao terceiro em pouco tempo. Eu já estava perdido de tanto piscar em sua cara, me sentindo já alargado pelos dedos, imagina pela rola.
- Vou te contar um segredo, moleque. Tua irmã nunca liberou o cuzinho pra mim.
Não acreditei. Nem na veracidade daquilo como também na ousadia por ele ter contado. E ainda por cima fiquei ainda mais excitado e me sentindo devasso por ser aquele quem aliviaria a tensão de vários anos sem comer cu daquele macho feito.
- Então a gente tem algo em comum. - ri.
Ele fez cara de confuso e logo expliquei.
- Porque eu também nunca liberei o cuzinho pra ninguém.
Ele não acreditou.
Gustavo não quis perder tempo, me colocou de quatro no sofá e foi me penetrando sem camisinha. No começo achei estranho, mas sabia que era algo especial, então valeria a pena. Além de estar perdendo a virgindade, o faria com o homem com quem sonhara parte dos anos que vivi. Senti a cabeça grossa pedindo passagem e relaxei ao máximo que pude, facilitando parte do processo. Depois que ela passou, o cu deu aquela travada de nervoso e aí senti as pregas ardendo, pulsando firma em volta do caralho. A pressão era tão intensa que podia sentir cada veia do pau sendo comprimida pra poder entrar em mim, resultando numa fricção maravilhosa e indescritível. O próprio Gustavo se contorcia devagar, aguentando aos poucos a penetração. A gente suava bastante, mas tava gostoso.
- Tá doendo muito?
- Não, continua!
Dei outra segurada de ar e relaxei, abrindo espaço pra mais vara entrar. Ele entendeu o recado e foi deslizando pra dentro. Numa determinada altura, me senti cutucado bem lá no fundo, mas ainda restava caralho pra fora. Ele tirou um pouco, colocou outra vez e agora deu uma mexida com o quadril de um lado pro outro, de cima pra baixo, atolando o que restava. Não tenho palavras pra descrever o que senti quando isso aconteceu, mas o corpo todo fraquejou e a visão escureceu. Não sei se o meu próprio pau estava duro ou mole, porque não senti absolutamente nada por vários segundos, sendo logo preenchido por uma onda intensa de prazer. Estiquei o corpo como se me despreguiçasse, sentindo várias coisas em um curto período de tempo. O safado me travou pelos ombros e acompanhou meu movimento como se fôssemos um, conectados pelos quadris. De fora, sentia apenas seus ovos e pentelhos roçando na pele.
- Tô dentro de você, Pedrinho.
- Estou te sentindo.
- Tá gostoso?
- Muito!
Começou a estocar devagar e me arrancou vários gemidos. Ser empurrado por dentro era de outro mundo. Ainda preso aos meus ombros, veio mordendo minhas orelhas por trás ao mesmo tempo que fodia. Às vezes largava uns bons tapas no meu rabo.
- Delícia esse cu!
- Come ele, come!
E ele comia mesmo, indo em cada canto inexplorado e fazendo questão de alargar tudo. De vez em quando parava e ficava só enrijecendo a piroca dura dentro de mim, pra sentir minhas pregas contraindo de volta na pele do caralho.
- Esse cu até conversa comigo, olha só!
Eu ri.
Dei de quatro, de frango assado e de ladinho. O Gustavo não se cansou tão fácil e não gozou tão cedo, me comendo de vários jeitos diferentes e querendo ter certeza que entrou em cada canto do meu cu. Nossa última posição este dia foi ele deitado no sofá e eu sentando na vara. Inclinado pra frente, sentia ela dobrar dentro de mim e foi assim que alcançamos o clímax do prazer, porque parecia que toda a cabeça atritava contra as paredes internas, como se fizesse a curva no meu cu. O puto, como sempre, fodia pra não deixar qualquer prega intacta, como um verdadeiro sodomita, tarado em cu. Chegava a me levantar pelas coxas, com as mãos enfiadas na minha carne da bunda e acelerando nosso ritmo cada vez mais. Em poucos minutos o inclinou-se pra frente e se agarrou meu ventre, me prendendo e fodendo que nem louco.
- Aiiiiiii!
- Ssssss, aaah!
Gememos juntos, abraçados. Senti o pau engrossar como se fosse me rasgar de dentro pra fora, seguindo por vários jatos de leite despejados dentro de mim. O Gustavo estava completamente preso ao meu corpo e eu ao dele, literalmente abraçados de frente, suas mãos fincadas em minhas costas suadas e os mamilos colados no meu corpo, me apertando. O tesão foi tanto que eu gozei enquanto dava pra ele, me sentindo completamente extasiado.
- Que que foi isso, Pedrinho?
Ficamos pouco tempo abraçados, sentindo os suores correndo e se misturando num único fluído. O pau dele foi amolecendo dentro de mim e logo a porra começou a escorrer. Ainda assim, ele ficou grudado em mim, sem soltar, como se não quisesse que aquilo terminasse.
- Relaxa, Gustavo.
Pedi enquanto soltava seus braços e deitava em seu peito ofegante.
- Fica comigo aqui hoje, Pedrinho.
Ele me abraçou. Quem diria. Eu finalmente havia suprido a carência do meu homem do jeito que queria. Mas era só o começo, é claro. Dei um sorriso e ele pareceu curioso.
- Fico o tempo que você precisar.