Oi pessoal, me chamo Diogo, tenho 25 anos e não sou assumido. Vou contar como eu e um amigo meu da época de escola usamos um jogo de cartas e apostas para bolinar um colega maludo que tínhamos, através de um plano audacioso e muita cumplicidade.
Vamos ao conto.
Na época eu devia ter uns 16/17 anos, estávamos no 1° ano do ensino médio e eu já me conhecia como bi, só que estava no dito armário e ninguém sabia de mim exceto um amigo meu (Alex) que tb estava na mesma situação. Então nós sabíamos um do outro mas ninguém sabia que a gente curtia rola tb pq a gente ficava com as meninas e tudo mais e tínhamos pinta de hétero. E em conversas com ele eu descobri que ele gostava de secar a rola dos outros garotos, no caso dos nossos colegas de escola que usavam um calção feito de helanca como uniforme que denunciava o volume deles. Ele até volta e meia tentava dar um jeito de encostar neles e tudo, tipo em filas, futebol, essas situações. Ele era mais ousado do que eu nessas coisas.
E tinha um colega nosso, o Rafael cujo o calção de uniforme dele chamava muito a atenção. Meu, tinha um volume, quer ver mesmo quando ele sentava na cadeira e abria as pernas que ai aquilo repuxava o tecido e grudava na mala dele ficando aquela concentração máscula volumosa que a gente sabe que é o saco e o piru junto. Quando ele tava em pé, dava sempre pra ver o tabaco dele roliço guardado pro lado.
Um dia esse meu amigo me contou que a maior vontade dele era patolar o gostosinho do Rafael e sentir a linguiçona dele com a mão. Mas assim, ele queria sentir legal, apertar todo aquele volume de carne que o Rafael tinha entre as pernas incluindo o saco e tudo mais. Se possível até enfiar a mão dentro do calção dele e mexer em tudo.
_Mas como se ele é hétero e vc não quer que ninguém saiba de vc? Eu perguntei pra ele.
Ai ele me falou que tinha um plano bem audacioso mas que precisaria da minha ajuda pra dar certo. Me explicou que poderíamos chamar o Rafael pra jogar um joguinho de cartas que jogávamos naquela época, só nós 3. E jogaríamos apostando, só que não dinheiro e sim punições e usaríamos justamente estas punições pra ficar pegando no tabaco grosso dele durante o jogo. Disse que ia ser massa pra caramba e que até eu ia faturar aquela banana caturra e as gônadas dele.
Fiquei meio receoso pq ia ficar muito na cara a nossa intenção até mesmo pq esse lance de usar apostas em jogos pra ver ou bolinar os outros já é meio manjado. Mas o Alex disse que não ia ficar aparente, pois pra jogar com o Rafael nós iríamos criar umas regras especiais para encobrir nossas reais intenções e usar elas a nosso favor de forma subliminar, ou seja, se beneficiar delas de forma mascarada. Íamos armar todo um teatro na frente dele e usar essas regras pra fazer ele acreditar que estaríamos pegando no volume dele contra a nossa vontade de forma que ele não percebesse que essa era de fato a intenção. Disse ainda que o Rafael mesmo tendo 16 pra 17 anos, ainda era muito ingênuo pra idade e que com certeza ia cair na nossa armadilha igual um patinho, bastava a gente ter tudo combinado e trabalhar junto que iríamos pegar horrores no pauzão e no sacão dele sem ele desconfiar de nada. Fiquei meio assim mas acabei aceitando pq tb tava doido de vontade de apalpar o volumão do nosso colega de escola e pedi pra ele contar os detalhes do plano.
Então ele explicou que em vez do perdedor pagar o castigo sozinho, inventaríamos que o ganhador pediria um castigo para os 2 perdedores pagarem ao mesmo tempo, momento este onde um de nós conseguiria apalpar a mala dele graças a regra que obrigaria os 2 a participarem do mesmo castigo. Quanto ao teatro ele disse que teríamos que encenar uma briga entre nós 2 e fazer ele realmente crer que ficamos irritados um com o outro. E esta briga é que daria suporte às punições patolativas que passaríamos a sentenciar um ao outro onde ele sempre teria que ser um dos perdedores para podermos por a mão na protuberância dele e apalpar aquele volume que a gente sempre vê na frente daquele calção. A ideia era envolver ele no clima que estaríamos apenas sacaneando um ao outro e tendo que incluir ele no castigo por causa da regra, quando na verdade estaríamos usando um ao outro o tempo todo para pegar na mala da nossa vítima durante o jogo. Esse falso desentendimento aliado a regra da punição simultânea seria a porta de entrada para o calção do Rafael e ao recheio que se encontrava lá dentro. Após ele me confidenciar mais alguns detalhes da estratégia, ficamos combinados assim.
Aguardamos chegar o momento em que poderíamos por o nosso plano em prática, até que chegou um dia chuvoso onde muita gente faltou incluindo vários professores, tanto que teríamos somente duas aulas e depois estaríamos dispensados. Percebemos que aquela era a oportunidade perfeita já que teríamos que esperar umas duas horas até o ônibus vir pegar a gente incluindo o Rafael. Assim que acabou a 2ª aula convidamos ele pra jogar conosco o tal "joguinho" e para nossa alegria ele aceitou já que faltou um monte de gente e ele ficaria de bobeira mesmo. Fomos para uma sala externa mais afastada onde estavam os jogos da sala de recreação que usávamos eventualmente na educação física aonde provavelmente não seríamos importunados.
Chegando lá o Alex disse a ele que pelo jogo ser meio bobinho era pra gente jogar valendo umas consequências e que seria mais divertido se os dois perdedores pagassem o pato juntos no mesmo castigo e que deveríamos cada um ficar com um pertence do outro como garantia de cumprimento da punição. Ele se mostrou empolgado com a regra e aceitou concordando que realmente seria mais divertido mesmo.
Naquele dia ele foi pra escola com o calção de uniforme e dava pra ver o tabaco dele no tecido como sempre, principalmente quando ele sentou e abriu as pernas aparecendo o conjunto da obra. Estava tudo correndo conforme o planejado e o Rafael nem desconfiava que estava caindo cada vez mais na nossa armadilha e logo estaríamos pegando em todo o volume dele.
Iniciamos o jogo e na primeira rodada eu ganhei e pedi para que o Rafael fizesse cócegas na axila do Alex por 1 minuto (ele quase morreu de rir). Depois o Rafael ganhou e ele disse que queria o Alex acertasse um socos na minha barriga. E assim ia, até o momento em que eu pedi para os 2 trocarem os chicletes que estavam mascando. Foi nesse momento que o Alex começou a fingir ter ficado puto comigo alegando nojo. E assim nós começamos e pedir coisas escrotas mas que desse pra fazer e exagerávamos nas reclamações e no desconforto da execução. E até nos xingar começamos, mas nada que fugisse muito ao controle. Era só para justificar o que começaríamos a pedir na sequência. O Rafael sabia que eramos amigos e achava aquilo engraçado, a forma como ficávamos nos sacaneando até o momento em que eu falei:
_Agora vc me paga. Vou te obrigar a fazer uma coisa que qualquer homem odiaria. Agora eu quero que vc coloque a mão entre as pernas do Rafael e fique apalpando ali por 3 minutos.
Nessa hora o Rafael perdeu o riso e disse:
_O quê? Sai fora oh.
_Sai fora nada. Tavas ai rindo da gente o tempo todo e tb pedisse umas coisinhas bem escrotas pra mim. O teu castigo é ficar paradinho e deixar um outro macho pegar no teu pacote.
_Nada disso. Meu pau não.
_Vais ter que deixar. Não é pior que mandar eu colocar o dedo do Alex na boca. E será só por cima do calção tb. Além do mais a pior parte é a dele que vai pegar pq eu quero sacanear é ele. Ou vc prefere que eu inverta os papeis e mande vc pegar no dele.
_Não!
_Então vc vai deixar e fica bem quietinho ai.
Ele fez cara de desgosto e claro que o Alex também tinha argumentado um monte, mas tudo parte do plano para enganar o Rafael. Com certeza ele tava doido mesmo era pra encher a mão naquele baita volume e começar a sentir aquela protuberância saliente que o Rafael tinha por cima do calção.
_Tah droga! Vai lá então.
_Então abre assas pernas ai.
Ele abriu as pernas e o tecido foi se moldando ao conteúdo que tinha dentro. Parecia uma delícia apalpativa. O Alex foi lá e encheu a mão e começou a sentir o volume do guri. Dava pra ver pela mão dele que ele estava apalpando a mala farta do rapaz, saboreando e sentindo cada detalhe. Quer ver mesmo a hora que ele foi pra banana. Eu ficava observando a cara dos dois e era muito interessante, pq a cara do Alex de dissabor eu já sabia que era fingimento e que na real ele tava adorando, mas a cara do Rafael de olho fechado, franzindo a testa e apertando os dentes era impagável. E não é que o desgraçado do Alex realmente estava conseguindo e o Rafael estava caindo. Era excitante ver aquilo, um hétero bem-dotado sendo apanhado numa armadilha amassadora de pacotes arquitetada por 2 manja-rolas.
Depois que ele terminou nós voltamos ao jogo com o Alex me xingando um monte dizendo que eu ia pagar ele direitinho. Agora tínhamos que continuar com o plano e o próximo passo era o Alex ganhar pra poder se "vingar" de mim. Seria a minha vez de por a mão lá. Então comecei a jogar ajudando o Alex a ganhar aquela partida pois assim o pau do Rafael seria meu. Ele estava jogando bem e até ganhou uma, mas pra mim conseguir pegar na mala dele o Alex teria que ganhar. E quando ganhou o Alex falou que agora eu ia pagar na mesma moeda pra mim aprender a deixar de ser idiota e me mandou encher a mão entre as pernas do Rafael tb. Ele reclamou um pouco mas conseguimos dominá-lo novamente. Finalmente era minha vez, fui lá e comecei a pegar também naquela delícia com o Rafael tendo que deixar. Como era bom, do jeitinho que eu tinha imaginado, bem macio e consistente. Estava uma loucura fazer aquilo. Como o tecido era elástico dava pra manipular legal todo o conteúdo, até sentir os ovos dele eu conseguia e a mangueira tb. Peguei durante os 3 minutos ordenados e voltamos ao jogo.
Continuamos jogando e entre uma rodada e outra variávamos as punições para dar uma disfarçada, embora ainda tenha pedido para o Alex agarra a mala do Rafael mais uma vez depois de mim. Nosso próximo objetivo era conseguir enfiar a mão dentro do calção do Rafael e apalpar a cueca dele. Ía ser bem mais fácil de sentir cada pedaço do piruzão dele, só que para isso tínhamos que continuar tragando ele pra dentro do nosso joguinho, envolvendo-o psicologicamente. Coisa que parecia estar dando certo pois até ele pedia umas sacanagens também como mandar a gente se apalpar por cima da roupa tb igual tínhamos feito com ele, imaginando ele que estava nos sacaneando de certo. Só não sabia ele que aquilo pra nós não era problema algum, embora fizéssemos parecer que era, muito pelo contrário, só ajudava a alimentar o clima de zoeira entre nós e puxava o nosso amigo bem-dotado cada vez mais pra dentro do nosso joguinho, e graças a isso poderíamos voltar a visitar o calção dele e nos satisfazer mais, ou seja, só ele estava perdendo com tudo aquilo enquanto nós estávamos conseguindo tirar todas as casquinhas que queríamos.
Continuamos nesse ritmo até que chegou o momento onde eu pedi para o Alex enfiar a mão dentro do calção do Rafael e apalpar a cueca dele por 5 minutos. Ele não quis deixar então eu ameacei não devolver o pertence dos 2 que havíamos coletado no inicio da brincadeira. Argumentei mais algumas coisas e disse a ele que se quisesse poderia trocar e ele enfiar a mão dentro do calção do Alex e que a escolha era dele. Acabei vencendo ele no mesmo argumento anterior que acabou deixando a contra-gosto, claro.
Então o Alex foi lá e entrou com a mão dentro do calção do guri e começou a apalpar a cueca dele. Imagino que naquele momento ele devia estar feliz da vida, se realizando. Dava pra ver pelo tecido do calção o movimento da mão e como ele pegava. Era ótimo de ver. Eu ria e dizia que agora eu sabia o que fazer quando quisesse sacanear ele no que respondia ele com xingamentos. Dizíamos isso para continuar absorvendo a mente do Rafael com a nossa estratégia e poder continuar fazendo aquilo, amaçar gostoso a malona dele. Ele entrava na onda e acabava xingando a gente tb, mas continuava lá no clima da brincadeira aguentando a parte dele do castigo. A ideia era essa mesma. Não queríamos que ele se levantasse e fosse embora chamando a gente de viado.
O Alex apalpou bastante e tirou a mão de lá de dentro. Os dois me xingavam (kkkk). Estava dando certo eté o momento, estávamos conseguindo bolinar ele. Agora tínhamos que esperar por uma brecha para me encaixar e ser a minha vez de invadir o calção dele e sentir o volume da cueca daquele maludo nas minhas mãos. Mau via a hora de começar a passar a mão. Depois de umas 2 rodadas o Alex disse:
_Agora pode ir enfiando a mão ali dentro tb, vais sentir a mesma coisa pra deixar de ser otário. Pegar em rola vai ser o teu castigo.
E íamos fazendo a cena e exagerando nas interpretações para intimidar o Rafael, pois esse seria o caminho mais rápido para o interior daquele calção. Quando vi já estava apalpando o volumão dele por sobre a cueca e era muito gostoso, só que eu não podia me esquecer de continuar insultando o Alex, não podia deixar transparecer minha alegria. Confesso que foi adrenalina pura misturada com tesão fazer aquilo, tava muito gostoso. Era um sacão. Peguei durante os 5 minutos combinados e larguei aquele objeto de desejo.
Voltamos ao jogo e não dava mais vontade de parar. Ter aquele machinho ali e conseguir ficar bolinando ele na cueca por dentro do calção tava demais e faltava pouco pra acessarmos o conteúdo dela. Logo chegaríamos no tabaco dele e seria o nosso troféu. Era desse jeito que eu pretendia me vingar na próxima vez dele, mas infelizmente já haviam decorrido umas duas horas e já estava na hora de irmos para o ponto de ônibus. Foi muito massa aquele dia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário